Uma das atividades do encontro foi o momento de relaxamento (Foto: Brena Jéssica)
Ouvir o que as pessoas têm a dizer, socializar e sair um pouco dos tradicionais espaços hospitalares. Essa foi a ideia do primeiro Encontro da Terapia Comunitária que aconteceu no dia 17 reunindo usuários dos postos de saúde de Mutamba e Barreiras, profissionais da saúde e residentes, para momentos de conversa, música, relaxamento e expressão de sentimentos.
A Terapia Comunitária Integrativa (TCI) é um instrumento das Práticas Integrativas e Complementares do Ministério da Saúde que tem como objetivo ser espaço de acolhimento e partilha de vida para se falar das dores, dos problemas e das potencialidades das pessoas e das comunidades.
Em Icapuí, a ideia surgiu através do médico acupunturista Mário Pinheiro, que trabalha desde dezembro 2018 na Unidade de Atenção Primária a Saúde (UAPS) de Mutamba. Sentindo a necessidade de trabalhar a terapia comunitária como cuidado social, o profissional passou o desejo para a gestão municipal e juntos começaram a planejar.
No evento da semana passada, o médico contou com a ajuda da índia Fátima Tibiriçá, que já desenvolve essas práticas na cidade de Beberibe.
Para o secretário de Saúde, Reginaldo Alves, não foi só um evento, "mas uma tecnologia que precisa de continuidade".
Ouvir o que as pessoas têm a dizer, socializar e sair um pouco dos tradicionais espaços hospitalares. Essa foi a ideia do primeiro Encontro da Terapia Comunitária que aconteceu no dia 17 reunindo usuários dos postos de saúde de Mutamba e Barreiras, profissionais da saúde e residentes, para momentos de conversa, música, relaxamento e expressão de sentimentos.
A Terapia Comunitária Integrativa (TCI) é um instrumento das Práticas Integrativas e Complementares do Ministério da Saúde que tem como objetivo ser espaço de acolhimento e partilha de vida para se falar das dores, dos problemas e das potencialidades das pessoas e das comunidades.
Em Icapuí, a ideia surgiu através do médico acupunturista Mário Pinheiro, que trabalha desde dezembro 2018 na Unidade de Atenção Primária a Saúde (UAPS) de Mutamba. Sentindo a necessidade de trabalhar a terapia comunitária como cuidado social, o profissional passou o desejo para a gestão municipal e juntos começaram a planejar.
No evento da semana passada, o médico contou com a ajuda da índia Fátima Tibiriçá, que já desenvolve essas práticas na cidade de Beberibe.
Para o secretário de Saúde, Reginaldo Alves, não foi só um evento, "mas uma tecnologia que precisa de continuidade".