Encosta onde fica a gruta pode haver deslizamento de terra. (Foto: Bruno Soares/ASCOM)
A Prefeitura de Icapuí está se preparando com antecedência para o período chuvoso do início do próximo ano. Uma comissão interinstitucional se reuniu na manhã de hoje, 4, para debater as áreas de risco mapeadas pela Defesa Civil e encaminhar às secretarias e autoridades um relatório sobre a realidade encontrada e as ações necessárias para diminuir as consequências das chuvas.
O monitoramento foi feito, inicialmente, em 21 pontos do município e detectou que há riscos de deslizamento de terras, desabamento de residências e estruturas e alagamentos em ruas e avenidas em diversas comunidades do município, seja no Centro, nas serras de Mutamba e Cajuais, praias e outras localidades.
A solução dos problemas passa pela pavimentação, construção ou reforma de sistemas de drenagem, limpeza de calhas, esgotos, bocas de lobo e similares, escolha de locais para abrigar famílias em casos de urgência, bem como a realização de campanhas educativas sobre o descarte de lixo.
Na próxima reunião agendada para a semana que vem, já será possível saber que atitudes mais prioritárias serão tomadas.
"As previsões meteorológicas indicam que as chuvas do próximo ano serão bem acima da média e isso é um fator preocupante. Começamos esses trabalhos de prevenção para diminuir o máximo possível os possíveis problemas", destaca Reudson de Souza, coordenador de políticas públicas do município.
Daniel Oliveira, da Defesa Civil, lembra que todo ano há chuvas em Icapuí que atingem a marca de 250 milímetros, o que é suficiente para causar muitos estragos.
Participaram das discussões, representantes das secretarias de Governo; Infraestrutura; Assistência Social; de Desenvolvimento, Trabalho, Agricultura, Meio Ambiente e Pesca (SEDEMA); Finanças; Cultura e Juventude; Instituto Municipal de Fiscalização e Licenciamento Ambiental (IMFLA); limpeza pública, além da Defesa Civil.
A Prefeitura de Icapuí está se preparando com antecedência para o período chuvoso do início do próximo ano. Uma comissão interinstitucional se reuniu na manhã de hoje, 4, para debater as áreas de risco mapeadas pela Defesa Civil e encaminhar às secretarias e autoridades um relatório sobre a realidade encontrada e as ações necessárias para diminuir as consequências das chuvas.
O monitoramento foi feito, inicialmente, em 21 pontos do município e detectou que há riscos de deslizamento de terras, desabamento de residências e estruturas e alagamentos em ruas e avenidas em diversas comunidades do município, seja no Centro, nas serras de Mutamba e Cajuais, praias e outras localidades.
A solução dos problemas passa pela pavimentação, construção ou reforma de sistemas de drenagem, limpeza de calhas, esgotos, bocas de lobo e similares, escolha de locais para abrigar famílias em casos de urgência, bem como a realização de campanhas educativas sobre o descarte de lixo.
Na próxima reunião agendada para a semana que vem, já será possível saber que atitudes mais prioritárias serão tomadas.
"As previsões meteorológicas indicam que as chuvas do próximo ano serão bem acima da média e isso é um fator preocupante. Começamos esses trabalhos de prevenção para diminuir o máximo possível os possíveis problemas", destaca Reudson de Souza, coordenador de políticas públicas do município.
Daniel Oliveira, da Defesa Civil, lembra que todo ano há chuvas em Icapuí que atingem a marca de 250 milímetros, o que é suficiente para causar muitos estragos.
Participaram das discussões, representantes das secretarias de Governo; Infraestrutura; Assistência Social; de Desenvolvimento, Trabalho, Agricultura, Meio Ambiente e Pesca (SEDEMA); Finanças; Cultura e Juventude; Instituto Municipal de Fiscalização e Licenciamento Ambiental (IMFLA); limpeza pública, além da Defesa Civil.