Voluntários ajudam a recolher material na areia (Foto: cedida)
Um comitê de crise foi criado em Icapuí para recolher o óleo que está contaminando o oceano e a costa nordestina. Nos últimos dois dias, foram retirados cerca de 500 quilos de material na praia de Barreiras. O grupo continua mobilizando entidades e voluntários e analisando quantas e quais áreas foram afetadas.
Cerca de 50 homens da Marinha do Brasil devem chegar hoje, 22, ao município para ajudar nos trabalhos de limpeza e investigação.
O prefeito Lacerda e sua equipe estão acionando o Governo do Estado do Ceará e órgãos federais em busca de apoio para os trabalhos.
"Esse problema influencia no nosso ecossistema, interfere no turismo, na pesca, mexe com todos nós. A Prefeitura está agindo para sairmos desse momento difícil com o mínimo de impacto possível", declarou o chefe do poder Executivo.
As pessoas que detectarem as substâncias espalhadas pelas praias não devem tocar no material, uma vez que possa haver algum tipo de contaminação.
Fazem parte do grupo a Prefeitura de Icapuí, através das suas várias secretarias, o Instituto de Fiscalização e Licenciamento Ambiental (IMFLA), a Fundação Brasil Cidadão e a Associação de Pesquisa e Preservação de Ecossistemas Aquáticos (AQUASIS), o Corpo de Bombeiros e a Capitania dos Portos de Aracati.
Para saber como ajudar e relatar novos casos, os cidadãos podem entrar em contato através do telefone (88) 99272-1255 (João Paulo, presidente do IMFLA).
Um comitê de crise foi criado em Icapuí para recolher o óleo que está contaminando o oceano e a costa nordestina. Nos últimos dois dias, foram retirados cerca de 500 quilos de material na praia de Barreiras. O grupo continua mobilizando entidades e voluntários e analisando quantas e quais áreas foram afetadas.
Cerca de 50 homens da Marinha do Brasil devem chegar hoje, 22, ao município para ajudar nos trabalhos de limpeza e investigação.
O prefeito Lacerda e sua equipe estão acionando o Governo do Estado do Ceará e órgãos federais em busca de apoio para os trabalhos.
"Esse problema influencia no nosso ecossistema, interfere no turismo, na pesca, mexe com todos nós. A Prefeitura está agindo para sairmos desse momento difícil com o mínimo de impacto possível", declarou o chefe do poder Executivo.
As pessoas que detectarem as substâncias espalhadas pelas praias não devem tocar no material, uma vez que possa haver algum tipo de contaminação.
Fazem parte do grupo a Prefeitura de Icapuí, através das suas várias secretarias, o Instituto de Fiscalização e Licenciamento Ambiental (IMFLA), a Fundação Brasil Cidadão e a Associação de Pesquisa e Preservação de Ecossistemas Aquáticos (AQUASIS), o Corpo de Bombeiros e a Capitania dos Portos de Aracati.
Para saber como ajudar e relatar novos casos, os cidadãos podem entrar em contato através do telefone (88) 99272-1255 (João Paulo, presidente do IMFLA).