Projeto "Tenda Comunitária da Saúde Mental" será apresentado na Bahia. (Foto: cedida)
Mais uma experiência desenvolvida em Icapuí será apresentada para o país. O projeto Tenda Comunitária da Saúde Mental será apresentado no 4º Fórum Nacional dos Direitos Humanos e Saúde Mental, que acontecerá de 20 a 22 de junho, na Universidade Federal da Bahia (UFBA), em Salvador.
O minicurso "Saúde Mental na Atenção Primária: Tecnologias leves de cuidado no Território" irá mostrar como desenvolver o cuidado no território. O projeto é desenvolvido pela Secretaria de Saúde, através do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) Pergentino Rebouças Maia.
A terapeuta ocupacional Simone Deodato ministrará o curso juntamente com a psicóloga Clarice da Paz.
"Esse projeto nasceu da necessidade que sentíamos de realizar ações fora do Caps. Percebemos que estávamos fazendo muitos atendimentos ambulatoriais e as pessoas tinham pouca oportunidade de estarem lá dentro. Nesse sentido, pensamos em um projeto que fosse até as comunidades, conhecer a cultura local, os cuidados alternativos que lá existiam, como a rezadeira, curandeira, parteira, as pessoas que fazem saúde de uma forma diferente e a partir desse conhecimento criar uma alternativa de cuidado naquela comunidade. E fazer com que os jovens compreendam a cultura da comunidade, para que ela não venha morrer", detalhou Simone Deodato.
Mais uma experiência desenvolvida em Icapuí será apresentada para o país. O projeto Tenda Comunitária da Saúde Mental será apresentado no 4º Fórum Nacional dos Direitos Humanos e Saúde Mental, que acontecerá de 20 a 22 de junho, na Universidade Federal da Bahia (UFBA), em Salvador.
O minicurso "Saúde Mental na Atenção Primária: Tecnologias leves de cuidado no Território" irá mostrar como desenvolver o cuidado no território. O projeto é desenvolvido pela Secretaria de Saúde, através do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) Pergentino Rebouças Maia.
A terapeuta ocupacional Simone Deodato ministrará o curso juntamente com a psicóloga Clarice da Paz.
"Esse projeto nasceu da necessidade que sentíamos de realizar ações fora do Caps. Percebemos que estávamos fazendo muitos atendimentos ambulatoriais e as pessoas tinham pouca oportunidade de estarem lá dentro. Nesse sentido, pensamos em um projeto que fosse até as comunidades, conhecer a cultura local, os cuidados alternativos que lá existiam, como a rezadeira, curandeira, parteira, as pessoas que fazem saúde de uma forma diferente e a partir desse conhecimento criar uma alternativa de cuidado naquela comunidade. E fazer com que os jovens compreendam a cultura da comunidade, para que ela não venha morrer", detalhou Simone Deodato.