Foto: Talyze Rebouças/ASCOM
Professores e funcionários da rede municipal de ensino se reuniram na manhã de hoje, 21, no auditório da Secretaria de Educação, para participar de uma Oficina de Braille ministrada pela professora Vânia Trévia. Outra turma vai se reunir a partir das 13h no mesmo local. A atividade encerra a programação da segunda Semana de Ações Inclusivas que teve inicio no dia 14.
A facilitadora da oficina, professora do Centro de Referência em Educação e Atendimento Especializado do Ceará (CREAECE), que é deficiente visual, falou em tom descontraído, pontuando práticas que podem ajudar no dia-a-dia de um deficiente visual. A educadora contou ainda um pouco de sua história de dificuldades, superações e como é o seu cotidiano.
"Nós, enquanto profissionais, podemos mudar um pouco, ter uma compreensão diferenciada da sociedade. Precisamos acreditar nos nossos alunos, eles conseguem. Não vou dizer que foi fácil para mim, não. Tive muita colaboração, principalmente, da minha mãe. Ela acreditava em mim", disse Vânia.
Para finalizar o evento, os participantes participaram de uma atividade prática com o uso do alfabeto em Braille.
Durante toda a semana, as escolas municipais trabalharam o tema inclusão em sala de aula, com conversas, palestras, atividades, jogos, e filmes inclusivos.
Professores e funcionários da rede municipal de ensino se reuniram na manhã de hoje, 21, no auditório da Secretaria de Educação, para participar de uma Oficina de Braille ministrada pela professora Vânia Trévia. Outra turma vai se reunir a partir das 13h no mesmo local. A atividade encerra a programação da segunda Semana de Ações Inclusivas que teve inicio no dia 14.
A facilitadora da oficina, professora do Centro de Referência em Educação e Atendimento Especializado do Ceará (CREAECE), que é deficiente visual, falou em tom descontraído, pontuando práticas que podem ajudar no dia-a-dia de um deficiente visual. A educadora contou ainda um pouco de sua história de dificuldades, superações e como é o seu cotidiano.
"Nós, enquanto profissionais, podemos mudar um pouco, ter uma compreensão diferenciada da sociedade. Precisamos acreditar nos nossos alunos, eles conseguem. Não vou dizer que foi fácil para mim, não. Tive muita colaboração, principalmente, da minha mãe. Ela acreditava em mim", disse Vânia.
Para finalizar o evento, os participantes participaram de uma atividade prática com o uso do alfabeto em Braille.
Durante toda a semana, as escolas municipais trabalharam o tema inclusão em sala de aula, com conversas, palestras, atividades, jogos, e filmes inclusivos.
