Aceitar os desafios e vivenciar as diferenças. A abertura oficial da II Semana de Ações Inclusivas de Icapuí emocionou os alunos, pais, comunidade escolar e autoridades, na manhã de hoje, 14, na quadra da Escola Professora Mizinha. Com o tema "Vivenciando as diferenças", o evento objetivou transmitir para a sociedade a ideia de que somos todos iguais, mesmo em meio às particularidades.
O momento contou com apresentações do grupo de flautas do CRAS, uma dança protagonizada pelas crianças atendidas nas Salas de Recursos Multifuncionais (SEM); apresentações dos grupos de Libras "Libras Kids", da escola Mizinha, do grupo da Escola Maria Edilce Barbosa e do grupo "Minhas mãos, minha voz", da Escola Gabriel Epifânio dos Reis.
A professora Madalena Maria apresentou um colóquio contando um pouco da trajetória do processo de inclusão no município, desde sua precursora Eliza Carvalho. Paulo Eduardo de Paz e Samuel Chaves, deficientes visuais, relataram um pouco sobre suas vidas e vivências.
O prefeito Raimundo Lacerda Filho anunciou o interesse de especializar, ainda mais, o corpo de profissionais de fisioterapia, fonoaudiologia, terapeuta ocupacional, psicopedagogia e pedagogia para a educação inclusiva, no ano que vem.
"É uma grande alegria e satisfação estar aqui, nesta manhã, discutindo um tema de extrema importância. Nós que temos filho, dobramos o sentimento e o amor. Com a convivência, o amor, o diálogo e a paciência temos que passar para os nossos filhos que eles não são diferentes dos demais", acrescentou.
A professora Rosinere Ferreira, e mãe do João, aluno do Centro de Educação Infantil Ângela Maria de Góis, representou, emocionada, as mães de filhos deficientes do município.
"Eu descobri a pouco tempo que sou mãe de uma criança especial. Hoje, meu filho além de falar, canta. Além de enxergar, ele interpreta e, além de andar, ele já corre. Eu agradeço primeiro a Deus e, em segundo lugar, ao trabalho que a Secretaria de Educação vem desenvolvendo. Apesar dos grandes desafios que encontramos na inclusão, existe uma grande parceria e, nesse ano em especial, percebemos uma atenção voltada [para a inclusão], com todo um cuidado e carinho", agradeceu.
As atividades seguem durante a próxima semana nas escolas e CEIs do município, com sessão de filmes, dramatização, contação de histórias infantis, práticas vivenciadas nas atividades físicas e recreativas, oficinas de jogos adaptados e inclusivos, exposição de artes e paródias. Todas essas atividades com a temática da inclusão.
Para encerrar as atividades, na sexta-feira, 21, haverá uma oficina de Braille para os professores, com Vânia Trévia, que é deficiente visual.
"A educação inclusiva é aquela que o aluno está em sala de aula e sai aprendendo. Não é aquela educação faz de conta. Quem não tem deficiência? Esses são valores que agregam para uma educação de qualidade", destacou o secretário de Educação, Diumberto Freitas.
Aceitar os desafios e vivenciar as diferenças. A abertura oficial da II Semana de Ações Inclusivas de Icapuí emocionou os alunos, pais, comunidade escolar e autoridades, na manhã de hoje, 14, na quadra da Escola Professora Mizinha. Com o tema "Vivenciando as diferenças", o evento objetivou transmitir para a sociedade a ideia de que somos todos iguais, mesmo em meio às particularidades.
O momento contou com apresentações do grupo de flautas do CRAS, uma dança protagonizada pelas crianças atendidas nas Salas de Recursos Multifuncionais (SEM); apresentações dos grupos de Libras "Libras Kids", da escola Mizinha, do grupo da Escola Maria Edilce Barbosa e do grupo "Minhas mãos, minha voz", da Escola Gabriel Epifânio dos Reis.
A professora Madalena Maria apresentou um colóquio contando um pouco da trajetória do processo de inclusão no município, desde sua precursora Eliza Carvalho. Paulo Eduardo de Paz e Samuel Chaves, deficientes visuais, relataram um pouco sobre suas vidas e vivências.
O prefeito Raimundo Lacerda Filho anunciou o interesse de especializar, ainda mais, o corpo de profissionais de fisioterapia, fonoaudiologia, terapeuta ocupacional, psicopedagogia e pedagogia para a educação inclusiva, no ano que vem.
"É uma grande alegria e satisfação estar aqui, nesta manhã, discutindo um tema de extrema importância. Nós que temos filho, dobramos o sentimento e o amor. Com a convivência, o amor, o diálogo e a paciência temos que passar para os nossos filhos que eles não são diferentes dos demais", acrescentou.
A professora Rosinere Ferreira, e mãe do João, aluno do Centro de Educação Infantil Ângela Maria de Góis, representou, emocionada, as mães de filhos deficientes do município.
"Eu descobri a pouco tempo que sou mãe de uma criança especial. Hoje, meu filho além de falar, canta. Além de enxergar, ele interpreta e, além de andar, ele já corre. Eu agradeço primeiro a Deus e, em segundo lugar, ao trabalho que a Secretaria de Educação vem desenvolvendo. Apesar dos grandes desafios que encontramos na inclusão, existe uma grande parceria e, nesse ano em especial, percebemos uma atenção voltada [para a inclusão], com todo um cuidado e carinho", agradeceu.
As atividades seguem durante a próxima semana nas escolas e CEIs do município, com sessão de filmes, dramatização, contação de histórias infantis, práticas vivenciadas nas atividades físicas e recreativas, oficinas de jogos adaptados e inclusivos, exposição de artes e paródias. Todas essas atividades com a temática da inclusão.
Para encerrar as atividades, na sexta-feira, 21, haverá uma oficina de Braille para os professores, com Vânia Trévia, que é deficiente visual.
"A educação inclusiva é aquela que o aluno está em sala de aula e sai aprendendo. Não é aquela educação faz de conta. Quem não tem deficiência? Esses são valores que agregam para uma educação de qualidade", destacou o secretário de Educação, Diumberto Freitas.