Crianças e cuidadores do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) Pergentino Rebouças Maia participaram ontem, 25, da Primeira Oficina Reciclando o Brincar, que trabalhou a interação familiar despertando a criatividade dos participantes através da confecção de brinquedos com materiais recicláveis.
A oficina promovida pelo Caps e pelos residentes da Saúde Mental Coletiva aconteceu nos turnos da manhã e tarde com grupos diferentes, objetivando sensibilizar os pais, cuidadores e as próprias crianças na ressignificação do brincar, a partir de materiais recicláveis.
Dentre as opções apresentadas aos participantes da oficina, foi escolhida para confecção uma coruja a partir do rolo de papel higiênico.
A enfermeira residente de saúde mental, Natália Almeida, enfatizou que além da confecção dos brinquedos outras atividades como o diálogo foram propostas trabalhando questões de saúde, autoestima, o cuidado da saúde mental e o vínculo entre mãe e filho.
"E tentar ampliar a questão do brincar, porque todas falavam muito que as crianças ficavam muito com computador e tentar trazer mais dessa brincadeira que é simples que estimula a criatividade. As mães adoraram", acrescentou.
Crianças e cuidadores do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) Pergentino Rebouças Maia participaram ontem, 25, da Primeira Oficina Reciclando o Brincar, que trabalhou a interação familiar despertando a criatividade dos participantes através da confecção de brinquedos com materiais recicláveis.
A oficina promovida pelo Caps e pelos residentes da Saúde Mental Coletiva aconteceu nos turnos da manhã e tarde com grupos diferentes, objetivando sensibilizar os pais, cuidadores e as próprias crianças na ressignificação do brincar, a partir de materiais recicláveis.
Dentre as opções apresentadas aos participantes da oficina, foi escolhida para confecção uma coruja a partir do rolo de papel higiênico.
A enfermeira residente de saúde mental, Natália Almeida, enfatizou que além da confecção dos brinquedos outras atividades como o diálogo foram propostas trabalhando questões de saúde, autoestima, o cuidado da saúde mental e o vínculo entre mãe e filho.
"E tentar ampliar a questão do brincar, porque todas falavam muito que as crianças ficavam muito com computador e tentar trazer mais dessa brincadeira que é simples que estimula a criatividade. As mães adoraram", acrescentou.