Diretor do SAAE explicou o processo aos moradores. (Foto: Bruno Soares/ASCOM)
O poço da comunidade Belém/CVTP será reativado até o final do mês. A bomba está passando por um conserto em São Paulo. Por enquanto, o abastecimento de água continua sendo feito diariamente pela Defesa Civil através de carros-pipa.
O equipamento apresentou defeitos há dois meses. O Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) fez a remoção e enviou para o conserto. A bomba foi recolocada, mas apresentou outro defeito e teve que ir novamente para o reparo. No retorno, a operação ficou comprometida devido à carga baixa de energia da rede elétrica.
José Marcelo da Silva, diretor do SAAE, explica que a bomba e o poço da comunidade têm características diferentes da maioria.
"Esse poço foi doado pela Petrobras depois de ser usado para extração de petróleo por muitos anos. O diâmetro dele é menor que os demais e a bomba é feita sob medida, não é fácil de achá-la no mercado e só por causa disso, já demanda um certo tempo para o conserto", detalhou.
As explicações foram dadas pelo diretor durante um encontro com os moradores da comunidade na noite de ontem, 12, na Escola Francisco Ezequiel. A reunião foi articulada pela vereadora Marjorie Lacerda e contou com a participação da secretária de Governo, Rosário Rebouças, e do coordenador da Defesa Civil, Daniel Oliveira.
O poço da comunidade Belém/CVTP será reativado até o final do mês. A bomba está passando por um conserto em São Paulo. Por enquanto, o abastecimento de água continua sendo feito diariamente pela Defesa Civil através de carros-pipa.
O equipamento apresentou defeitos há dois meses. O Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) fez a remoção e enviou para o conserto. A bomba foi recolocada, mas apresentou outro defeito e teve que ir novamente para o reparo. No retorno, a operação ficou comprometida devido à carga baixa de energia da rede elétrica.
José Marcelo da Silva, diretor do SAAE, explica que a bomba e o poço da comunidade têm características diferentes da maioria.
"Esse poço foi doado pela Petrobras depois de ser usado para extração de petróleo por muitos anos. O diâmetro dele é menor que os demais e a bomba é feita sob medida, não é fácil de achá-la no mercado e só por causa disso, já demanda um certo tempo para o conserto", detalhou.
As explicações foram dadas pelo diretor durante um encontro com os moradores da comunidade na noite de ontem, 12, na Escola Francisco Ezequiel. A reunião foi articulada pela vereadora Marjorie Lacerda e contou com a participação da secretária de Governo, Rosário Rebouças, e do coordenador da Defesa Civil, Daniel Oliveira.