Um total de 21 crianças passaram por uma triagem com a equipe multiprofissional do Caps. (Foto: Talyze Rebouças)
A Prefeitura de Icapuí, através de uma parceria entre o Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) Pergentino Maia Rebouças e a Secretaria de Educação, realizou nesta segunda-feira 11, o Circuito de Atendimento Educacional Especializado. Um total de 21 crianças passaram por uma triagem com a equipe multiprofissional do Caps.
Nesse processo, as escolas municipais identificam algumas dificuldades enfrentadas pelos alunos e as encaminham para participar do circuito.
"Esses circuitos são realizados para tentar acolher as demandas que a gente tem, principalmente em relação à fase escolar, onde os professores identificam um déficit no aprendizado de algumas crianças. Apesar de não sermos um Caps I (Caps Infantil), a equipe tem se empenhado em atender essas crianças da melhor forma. Entendendo que o cuidado em saúde, principalmente da saúde mental, quanto mais precocemente for detectado melhor prognóstico teremos e melhor qualidade de vida", considerou a enfermeira do Caps, Sabrina Silva.
Nesse primeiro momento as crianças passam por uma triagem com enfermeiros, assistente social, psicólogo, educador físico e terapeuta ocupacional que realizam exame físico, coleta de dados e o histórico da criança.
A coordenadora da Educação Especial de Icapuí, Adriana Róseo, lembra que, no circuito realizado no ano passado, algumas crianças possuíam dificuldades no aprendizado por problema de visão e outras precisavam de outros acompanhamentos.
"Algumas crianças foram diagnosticadas, encaminhadas e estão sendo acompanhadas, por exemplo, por psiquiatria, psicologia, terapeuta ocupacional, fonoaudiologia", cita.
A Prefeitura de Icapuí, através de uma parceria entre o Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) Pergentino Maia Rebouças e a Secretaria de Educação, realizou nesta segunda-feira 11, o Circuito de Atendimento Educacional Especializado. Um total de 21 crianças passaram por uma triagem com a equipe multiprofissional do Caps.
Nesse processo, as escolas municipais identificam algumas dificuldades enfrentadas pelos alunos e as encaminham para participar do circuito.
"Esses circuitos são realizados para tentar acolher as demandas que a gente tem, principalmente em relação à fase escolar, onde os professores identificam um déficit no aprendizado de algumas crianças. Apesar de não sermos um Caps I (Caps Infantil), a equipe tem se empenhado em atender essas crianças da melhor forma. Entendendo que o cuidado em saúde, principalmente da saúde mental, quanto mais precocemente for detectado melhor prognóstico teremos e melhor qualidade de vida", considerou a enfermeira do Caps, Sabrina Silva.
Nesse primeiro momento as crianças passam por uma triagem com enfermeiros, assistente social, psicólogo, educador físico e terapeuta ocupacional que realizam exame físico, coleta de dados e o histórico da criança.
A coordenadora da Educação Especial de Icapuí, Adriana Róseo, lembra que, no circuito realizado no ano passado, algumas crianças possuíam dificuldades no aprendizado por problema de visão e outras precisavam de outros acompanhamentos.
"Algumas crianças foram diagnosticadas, encaminhadas e estão sendo acompanhadas, por exemplo, por psiquiatria, psicologia, terapeuta ocupacional, fonoaudiologia", cita.