Foto: ASCOM l Por Júnior Rebouças
A Lei Paulo Gustavo, criada em 2022, aborda ações emergenciais destinadas ao setor cultural a serem adotadas em decorrência dos efeitos econômicos e sociais da pandemia da covid-19. Prevê o repasse de R$ 3,8 bilhões a estados e municípios para aplicação em ações emergenciais que visem a combater e mitigar os efeitos da pandemia sobre o setor cultural.
Nesse sentido, aconteceu na manhã dessa quarta-feira (28), no auditório da secretaria de administração e finanças, o segundo momento de escuta popular, promovido pela Secretaria de Turismo e Cultura, para construir com artistas e fazedores de cultura do município, o plano de trabalho da lei.
Esse foi o segundo momento que abordou discussões sobre a Lei Paulo Gustavo, no qual foi apresentado o plano de ação do município. No primeiro momento foram apresentadas as informações gerais sobre a lei, os recursos previstos para o município e as categorias contempladas.
O repórter cinematográfico e vice-presidente do Conselho Municipal de Cultura (CONCULT), Wendel Abreu, falou da expectativa da Lei Paulo Gustavo, e da possibilidade dos profissionais do audiovisual e de outras linguagens colocarem em prática seus trabalhos e produções com o repasse do ministério da cultura, que por anos estiveram sem assistência financeira.